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1.
J. bras. psiquiatr ; 1(48): 9-13, jan. 1999.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-5006

RESUMO

Foram avaliados a eficacia e o perfil e eventos adversos de 15 pacientes idosos (maior de 60 anos) com venlafaxina por 8 semanas com doses que variam entre 37,5 e 150mg/dia. A analise das escalas MADRS e HAM-A revelaram melhoras estatisticamente significativas na depressao e na ansiedade a partir da primeira semana e eficacia do tratamento ao final do estudo. A gravidade da depressao foi mensurada atraves da ICG e evidenciou melhora global dos pacientes na oitava semana quando comparados a visita basal. Nenhum paciente interrompeu o estudo. Apenas 1 paciente (6,7 por cento) apresentou evento adverso de intensidade grave (insonia) e 3 pacientes (20 por cento)de intensidade moderada (insonia, sonolencia, irritabilidade, cefaleia, anorgasmia, agitacao e sudorese). Nao se observaram picos tensionais e nenhum outro efeito colateral potencialmente perigoso foi relatado. Mais da metade (73,3 por cento) dos pacientes que referiram eventos adversos estavam assintomaticos quanto aos mesmos ao final do estudo.


Assuntos
Idoso , Depressão , Terapêutica , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina , Idoso , Terapêutica , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina
2.
Arq. bras. med ; 71(3): 101-3, maio-jun. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242410

RESUMO

Com base em conceitos axiais da psicologia médica, o autor estuda dois tipos de pacientes largamente encontrados nos serviços médicos em todo o mundo: aqueles acometidos por doenças somáticas crônicas e os doentes psicologicamente crônicos. Neste estudo, ele enfatiza as peculiaridades de ambos os tipos de pacientes entre os diabéticos particularmente os que sofrem de polineuropatia diabética


Assuntos
Diabetes Mellitus/psicologia , Doença Crônica/psicologia , Neuropatias Diabéticas/psicologia , Papel do Doente , Transtornos Somatoformes/etiologia , Relações Familiares , Equipe de Assistência ao Paciente , Relações Médico-Paciente , Preconceito , Classe Social , Apoio Social
3.
Arq. bras. med ; 71(1): 18-26, jan.-fev. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242403

RESUMO

Neste artigo os autores apresentam uma revisäo dos estudos epidemiológicos acerca da relaçäo entre status socioeconômico e transtornos mentais, especialmente a depressäo. A partir do material coletado em um setor urbano da regiäo metropolitana do Salvador - área do Calabar/Alto das Pombas - foi desenvolvido um estudo visando estimar a prevalência dos distúrbios mentais por camadas sociais na populaçäo adulta, em particular dos transtornos do humor, notadamente as depressöes. O material previamente coletado foi reanalisado levando em conta a estratificaçäo social, variável independente cujo indicador central (nível sócio-econômico) já fora estabelecido com base em pesquisas anteriores no âmbito da epidemiologia. Foi possível, no presente estudo, estabelecer associaçäo entre os transtornos depressivos e estratos sociais (níveis sócio-econômicos).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Depressão/epidemiologia , Estudos Epidemiológicos , Transtornos do Humor , Psiquiatria Comunitária/tendências , Condições Sociais , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Mentais , História Natural das Doenças
4.
Rev. ABP-APAL ; 18(2): 53-8, abr.-jun. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226280

RESUMO

O autor apresenta os conceitos fundamentais do pensamento de Lacan, relacionando-os com três antecedentes históricos e filosóficos e comentando suas repercussöes no movimento psicanalítico a partir da década de 50, assim como em diversas disciplinas (psiquiatria, filosofia, antropologia, etc.)


Assuntos
Conhecimento , Psicanálise
5.
Revista ABP-APAL ; 2(18): 53-58, abr./jun. 1996.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1389

RESUMO

O autor apresenta os conceitos fundamentais do pensamento de Lacan, relacionando-os com tres antecedentes historicos e filosoficos e comentando suas repercussoes no movimento psicanalitico a partir da decada de 50, assim como em diversas disciplinas (psiquiatria, filosofia, antropologia, etc.).


Assuntos
Psicanálise , Idioma , Psicanálise , Idioma
6.
Inf. psiquiatr ; 14(4): 123-8, out.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162685

RESUMO

Desde a época de Hipócrates, o problema da depressao persistente do humor era clinicamente conhecido. Kahlbaum descreveu pela primeira vez a Distimia no século 19, distinguindo-a da ciclotimia. Entretanto persistia a dificuldade de diferenciar um quadro de depressao leve de um traço depressivo de personalidade. No DSM-III, todas as depressoes crônicas, com mais de dois anos de evoluçao, foram definidas como transtornos distímicos. No DSM-III-R estao reunidos, na categoria dos transtornos afetivos, tanto a ciclotimia quanto a Distimia. A CID-10 inclui, sob a rubrica de Distimia, várias condiçoes nosológicas, entre as quais a depressao recorrente. Na atualidade, um grande número de questoes nao resolvidas subsistem com relaçao a esta categoria nosológica. A Distimia foi considerada ao longo dos anos como nao-responsiva ao tratamento antidepressivo. Durante a última década, estudos com antidepressivos tricíclios demonstraram a superioridade destes compostos sobre o placebo. O perfil dos efeitos colaterais dos tricíclicos e o moderado grau da sintomatologia reslutou em uma adesao reduzida e conseqüentemente numa impressao clínica de baixa eficácia. As novas geraçoes de antidepressivos (os inibidores seletivos de recuperaçao de seretonina e os IMAOs reversíveis do tipo A), com efeitos colaterais mais toleráveis, permitiu uma evoluçao adequada da farmacoterapia na Distimia.


Assuntos
Humanos , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Alprazolam/uso terapêutico , Amitriptilina/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/classificação , Transtorno Depressivo/história , Método Duplo-Cego , Imipramina/uso terapêutico , Classificação Internacional de Doenças , Fenelzina/uso terapêutico , Psicoterapia
7.
Inf. psiquiatr ; 14(supl. 1): S20-S23, dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162695

RESUMO

A farmacoterapia dos transtornos ansiosos está sendo padronizada atualmente nos serviços psiquiátricos. Este artigo revisa a abordagem clínica da farmacoterapia do transtorno do pânico. Para tanto lança mao de dados da literatura recente edas evidências da experiência clínica, enfatizando importantes elementos de informaçao para o tratamento, reavalia a variedade das classes de psicofármacos e apresenta sugestoes para o tratamento de casos de pacientes resistentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico , Alprazolam/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Fluoxetina/uso terapêutico , Imipramina/uso terapêutico , Fenelzina/uso terapêutico , Recidiva , Tranilcipromina/uso terapêutico
8.
Neurobiologia ; 58(3): 93-100, jul.-set. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166501

RESUMO

A relaçäo entre o sistema imunológico e o eixo neuroendócrino tem sido objeto de grande interesse nos últimos anos. O sistema imunológico vincula-se aos sistemas nervoso e endócrino como uma unidade integrada, provendo o organismo de informaçöes - indetectáveis por outros meios - acerca da presença de bactérias, vírus, tumores, etc. e produzindo modificaçöes na fisiologia humana para reagir diante destes agentes patógenos. Mas recentemente, vem despertando interesse científico crescente as conexöes funcionais entre o sistema imunológico e o eixo neuroendócrino, contribuindo para o entendimento da maneira pela qual os fatores psicossociais podem produzir alteraçöes na saúde humana


Assuntos
Sistema Endócrino , Sistema Imunitário/metabolismo , Sistema Nervoso
9.
J. bras. psiquiatr ; 44(8): 419-22, ago. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166868

RESUMO

Os autores apresentam dados que demonstram o elevado custo social dos Transtornos Mentais, especialmente a esquizofrenia. Os esquizofrênicos ocupam a maior parte dos leitos psiquiátricos do Brasil e no mundo, abastecendo os hospitais psiquiátricos a um custo social elevado. Propostas de desospitalizaçåo, implantaçåo de Serviços Comunitários de cuidado psiquiátrico e adoçåo de farmacoterapia moderna e eficaz podem contribuir para o incremento da asistência psiquiátrica no Brasil


Assuntos
Custos e Análise de Custo , Desinstitucionalização , Economia e Organizações de Saúde , Saúde Mental
10.
Informacao Psiquiatrica ; Supl(14): 20-23, 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1596

RESUMO

A farmacoterapia dos transtornos ansiosos esta sendo padronizada atualmente nos servicos psiquiatricos. Este artigo revisa a abordagem clinica da farmacoterapia do transtorno do panico. Para tanto lanca mao de dados da literatura recente e das evidencias da experiencia clinica, enfatizando importantes elementos de informacao para o tratamento, reavalia a variedade das classes de psicofarmacos e apresentam sugestoes para o tratamento de casos de pacientes resistentes.


Assuntos
Transtorno de Pânico , Fenelzina , Tranilcipromina , Imipramina , Fluoxetina , Alprazolam , Clonazepam , Transtorno de Pânico , Fenelzina , Tranilcipromina , Imipramina , Fluoxetina , Alprazolam , Clonazepam
11.
Informacao Psiquiatrica ; 4(14): 123-128, out./dez. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1753

RESUMO

Desde a epoca de Hipocrates, o problema da depressao persistente do humor era clinicamente conhecido. Kahlbaum descreveu pela primeira vez a Distimia no seculo 19, distinguindo-a da ciclotimia. Entretanto persistia a dificuldade de diferenciar um quadro de depressao leve de um traco depressivo de personalidade. No DSM-III, todas as depressoes cronicas, com mais de dois anos de evolucao, foram definidas como transtornos distimicos. No DSM-III-R estao reunidos, na categoria dos transtornos afetivos, tanto a ciclotimia quanto a Distimia. A CID-10 inclui, sob rubrica de Distimia, varias condicoes nosologicas, entre as quais a depressao recorrente. Na atualiadade, um grande numero de questoes nao resolvidas subsistem com relacao a esta categoria nosologica. A Distimia foi considerada ao longo dos anos como nao-responsiva ao tratamento antidepressivo. Durante a ultima decada, estudos com antidepressivos triciclicos demonstraram a superioridade destes compostos sobre o placebo. O perfil dos efeitos colaterais dos triciclicos e o moderado grau da sintomatologia resultou em uma adesao reduzida e consequentemente numa impressao clinica de baixa eficacia. As novas geracoes de antidepressivos (os inibidores seletivos de recaptacao de seretonina e os IMAOs reversiveis do tipo A), com efeitos colaterais mais toleraveis, permitiu uma evolucao adequada da farmacoterapia na Distimia.


Assuntos
Transtorno Distímico , Antidepressivos , Psicofarmacologia , Tratamento Farmacológico , Transtorno Distímico , Antidepressivos , Psicofarmacologia , Tratamento Farmacológico
12.
J. bras. psiquiatr ; 5(44): 251-262, maio 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2887

RESUMO

Em um estudo aberto multicentrico, 154 esquizofrenicos (DSM-III-R) com um escore total maior igual 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um periodo de 'wash-out'. As doses foram aumentadas ate 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexivel, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada ate 16 mg/dia no final do primeiro mes. A partir dai, foi recomendado manter-se a dose estavel nos proximos 6 meses do tratamento. Os parametros de eficacia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A seguranca da risperidona foi avaliada por meio de exame fisico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS, PD e FC). As reacoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e tambem ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 por cento dos pacientes completam o estudo e em apenas 9 por cento o termino precoce foi atribuido a falta de eficacia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuicao da sintomatologia maior igual 20 por cento) em cerca de 70 por cento dos pacientes. As reacoes adversas mais frequencias foram insonia (14,1 por cento) e ganho de peso (10,9 por cento). A risperidona nao causou nenhuma alteracao importante nos testes laboratoriais realizados antes do inicio e no final do tratamento. Durante o periodo de tratamento houve uma diminuicao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose media diaria. Isto foi atribuido a tolerancia. A dose otima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais resistentes pode ser necessario se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona e um medicamento seguro, tem um rapido inicio de acao e na dose media de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapeutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, alem de poucos, mantem-se estaveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Risperidona , Esquizofrenia , Terapêutica , Risperidona , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Terapêutica
13.
J. bras. psiquiatr ; 8(44): 419-422, ago. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2924

RESUMO

Os autores apresentam dados que demonstram o elevado custo social dos Transtornos Mentais, especialmente a esquizofrenia. Os esquizofrenicos ocupam a maior parte dos leitos psiquiatricos no Brasil e no mundo, abastecendo os hospitais psiquiatricos a um custo social elevado. Propostas de desospitalizacao, implantacao de Servicos Comunitarios de cuidado psiquiatrico e adocao de farmacoterapia moderna e eficaz podem contribuir para o incremento da assistencia psiquiatrica no Brasil.


Assuntos
Transtornos Mentais , Saúde Mental , Esquizofrenia , Hospitais Psiquiátricos , Desinstitucionalização , Economia e Organizações de Saúde , Transtornos Mentais , Saúde Mental , Esquizofrenia , Hospitais Psiquiátricos , Desinstitucionalização , Economia e Organizações de Saúde
14.
Arq. bras. med ; 68(6): 402-5, nov.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143533

RESUMO

A eficácia da moclobemida em pacientes ambulatoriais com depressäo geriátrica foi avaliada, num estudo controlado duplo-cego em comparaçäo com a imipramina. Os resultados obtidos com a moclobemida no tratamento de episódios depressivos maiores em pacientes idosos foram equivalentes àqueles obtidos com a imipramina, segundo os parâmetros de avaliaçäo do grau de depressäo. Na populaçäo estudada o uso de moclobemida esteve menos associado ao surgimento de efeitos anticolinérgicos e tonturas do que a imipramina. Cefaléia e fadiga foram mais freqüentes entre os pacientes que receberam moclobemida embora estes sintomas tenham sido leves e transitórios e bem tolerados. O ECG fos pacientes em uso de moclobemida näo se modificou durante a investigaçäo para o tratamento de depressäo geriátrica, pela sua eficácia e boa tolerabilidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso , Depressão/tratamento farmacológico , Imipramina/uso terapêutico , Monoaminoxidase , Inibidores da Monoaminoxidase/farmacologia , Método Duplo-Cego , Eletrocardiografia , Imipramina/efeitos adversos , Pacientes Ambulatoriais
15.
Arq. bras. med ; 68(6): 406-10, nov.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143534

RESUMO

Desde a época de Hipócrates,o problema da depressäo persistente do humor era clinicamente conhecido. Kahlbaum descreveou pela primeira vez a Distimia no Sec. 19, distinguindo-a da Cioclotimina. Entretanto persistia a dificuldade de diferenciar um quadro de depressäo leve a um traço depressivo de personalidade. No DSM-III, todas as depressöes crônicas, com mais de dois anos de evoluçäo, foram definidas como transtornos distímicos. No DSM-III-R estäo reunidos, na categoria dos transtornos afetivos, tanto a Ciclotimia quanto a Distimia. A CID-10 inclui, sob a rubrica de Distimia, várias condiçöes nosológicas, entre as quais a Depressäo Recorrente. A diferença entre Distimia e Depressäo Maior é que a primeira é de curso crônico, porém sintomaticamente menos intensa. Na atualidade, um grande número de questöes näo resolvidas subsistem com relaçäo a esta categoria nosológica


Assuntos
Humanos , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtornos do Humor/classificação , Brasil , Transtorno Depressivo/classificação , Transtorno Depressivo/história , Transtornos Mentais/diagnóstico
16.
Arq. bras. med ; 68(5): 327-30, set.-out. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-142928

RESUMO

A Distimia foi considerada ao longo dos anos como näo-responsiva ao tratamento antidepressivo. Durante a última década, estudos com antidepressivos tricíclicos demonstraram a superioridade destes compostos sobre o placebo. O perfil dos efeitos colaterais dos tricíclicos e o moderado grau da sintomatologia resultou em uma adesäo reduzida e conseqüentemente numa impressäo clínica de baixa eficácia. As novas geraçöes de antidepressivos (os inibidores seletivos de recaptaçäo de seretonina e os IMAOs reversíveis do tipo A), com efeitos colaterais mais toleráveis, permitiu uma evoluçäo adequada da farmacoterapia na Distimia. Os estudos abertos iniciais com ISRS indicaram uma nítida eficácia deste grupo de antidepressivos. Mais recentemente, um amplo estudo comparativo da moclobemida com placebo demonstou claramente a superioridade desta droga em relaçäo aos pacientes-controles. Com base nestas evidências, é apropriado considerar-se atualmente os medicamentos antidepressivos como um método efetivo de tratamento da Distimia


Assuntos
Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Depressão/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Placebos , Amitriptilina , Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos , Imipramina/uso terapêutico , Pânico , /etiologia
17.
Arq. bras. med ; 68(2): 102-6, mar.-abr. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138188

RESUMO

Os autores apresentam inicialmente o panorama do conhecimento atual da Medicina sobre a SIDA, a nível internacional. Em seguida, enfatizam os aspectos psiquiátricos da infecçäo pelo HIV-1, desde os mecanismos patogênicos até as medidas terapêuticas, com particular enfoque nas pesquisas necessárias à reduçäo do impacto social desta pandemia nos próximos anos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , HIV-1 , Transtornos Mentais , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Brasil , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/etiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão
18.
Arq. bras. med ; 67(5): 349-55, set.-out. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138217

RESUMO

O autor apresenta inicialmente um retrospecto histórico da Medicina no mundo e da dimensäo psicológica do conhecimento médico. A seguir, enfatiza o tema da relaçäo médico-paciente desde as suas origens até as questöes mais atuais, incluindo um conjunto de atributos e preceitos que podem tornar esta relaçäo mais produtiva na prática médica


Assuntos
História da Medicina , Relações Médico-Paciente , Relações Profissional-Família , Psicologia Médica , Regressão Psicológica
19.
Arq. bras. med ; 67(4): 297-9, jul.-ago. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138209

RESUMO

Os autores procedem a uma revisäo bibliográfica do conceito de depressäo ao longo da história, com destaque particular para a depressäo geriátrica. Säo descritas as formas clínicas mais freqüentes na depressäo em pacientes idosos e o aparelho de cuidado psiquiátrico que dispöe o Hospital Universitário da Faculdade de Medicina da UFBa, para atender esta demanda, especialmente os ambulatórios dos Transtornos do Humor e de Psicogeriatria, com enfoque numa açäo terapêutica integrada. Quanto à psicofarmacoterapia, tem crescido o uso de antidepressivos "atípicos" (moclobemída, fluoxetina e amineptina), que apresentam eficácia terapêutica e säo mais seguros em comparaçäo com os IMAOs - irreversíveis e a maioria dos tricíclicos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Antidepressivos/farmacologia , Depressão/etiologia , Psiquiatria Geriátrica , Transtornos do Humor , Brasil , Fluoxetina/uso terapêutico
20.
Arq. bras. med ; 67(4): 300-3, jul.-ago. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138210

RESUMO

O autor apresenta um panorama do conceito atual das depressöes e dos métodos de exploraçäo diagnóstica que podem ser utilizados pelos clínicos gerais na sua prática clínica. Baseados na experiência internacional de que a maioria dos estados depressivos säo atendidos pelos näo-psiquiatras, säo oferecidas informaçöes técnico-científicas para que os clínicos possam diagnosticar os distúrbios depressivos, enfatizando a importância do diagnóstico diferencial com doenças somáticas associadas a reaçöes afetivas. Por fim apresenta um Roteiro Sistematizado para Identificaçäo de Casos de Depressäo a fim de facilitar a detecçäo das depressöes pelos generalistas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Medicina Geral , Depressão/etiologia , Diagnóstico , Prática Profissional/métodos , Relações Médico-Paciente
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